18.08.12
Viagem para Nubra Valey
Decidimos faser uma viagem para o Vale de Nubra por tres ou quarto dias.
Contratamos um motorista local , isto nos custou 10 mil rupis equivalente ha
200 dollares. Para chegarmos la tinhamos
que atravessar uma cadeia de montanhas (Himalaya), onde a estrada e a mais alta
de todo o mundo. Estrada que chega ha uma altura de 5.602 metros de altura. Uma viagem de mais ou menos sete horas com
apenas 170 quilometros de distancia. Uma estrada muito mal condicionada onde a
largura dela permitia a passagem de um carro e meio ao mesmo tempo. Curvas e mais curvas onde viamos o abismo a
um palmo de nossos narizes. Alias, se nao ficamos com dor de cabeca pela altura
ficamos por causa da buzina do carro. Cada curva o motorista "metia a mao na buzina". A buzina aqui e algo
essencial para nao dizer vital , os locais nao vivem sem ela.
Voltando ha viagem. Saimos de Leh as cinco horas da manha em
direcao a um vilarejo que esta ha vinte cinco quilometros da fronteira com
Paquistao.
Uma vista muito linda, de vales e vilarejos budistas (Nubra
Valey) no meio do nada. Aos poucos nos aproximavamos as Colinas geladas cheias
de neve. O carro subindo como cabrito e nos todos nos sentindo como se
estivessemos na montanha russa.
A passagem pelo ponto mais alto entre as montanhas se
chama Khardong La como ja disse altura
de 5.602 m. La nao poderiamos ficar muito tempo pois nao estamos acostumados
com essa altura. Chegando la realmente Maya e Iara com uma dor de cabeca muito
forte, Ben com ansia de vomito e eu com um pouco de falta de ar. So a Ganit nao
sentiu nada. Ou seja so paramos para o controle
de passaportes e continuamos em direcao ao vilarejo chamado Turtuk.
Algo que esqueci de diser que saimos juntos com outra familia
de iraelenses que encontramos em Leh, ou seja saimos em dois carros.
Para encurtar, a viagem
nos levou 10 horas com algumas paradas para esticar as pernas e um pique-nique
na beira de um corrego junto ha algumas dunas de areia.
Chegando em Turtuk,ao sair do carro nos sentiamos como
animais no zoologico. Todos os habitantes da vila nos observando. Eramos a
atracao do dia. Ganit ficou com as criancas no carro e eu fui com o motorista e mais o casal de
israelensses procurer uma pousada. Eu so na entrada do vilareja ja tinha um
sorriso enorme estampado no rosto. O vilarejo era composto por vias estreitas
onde em cda via nos acompanhava um corregozinho. Todas as casas feitas de
pedras o que nos dava a imprecao de voltar ao tempo no minimo 100 anos. Todo o
vilarejo coberto por arvores muito
antigas e a maioria destas cheias de apricot. Nunca vi tanto apricot na minha
vida. Olhamos algumas pousadas que nao sao realmente pousadas e sim a casa dos
moradores locais, muito simples. Nos acomodamos em uma casa junto com a outra
familha de israelensses que por sinal sao muito legais, eles tem quarto filhos
de 10, 13, 15 e 18 anos. As nossas criancas se deram muito bem com eles, inclusive
eles tambem estao fasendo uma viagem de quase um ano.
Bom voltando a Turtuk. Esse vilarejo e constituido por um
sistema de hirrigacao inpressionante. Ao lado da vila passa um riacho onde suas
aguas sao provides pelas neves das montanhas e na parte mais alta da vila
contruiram canais que entram nas ruazinhas estreitas da vila assim hirrigando
todo o vilarejo. Nesses canais ou valas os locais fasem tudo tiram sua agua
potavel para beber, lavam as panelas, lavaom suas roupas, tomam banho, escovam
os dentes, utilisam como cendo geladeira pois durante o dia nao tem
eletricidade, hirrigam suas plantacoes.
Algo imprecionante de se ver. Mas e claro que cada vala tem sua funcao, nao
utilisam a mesma vala para tirar agua potavel
e tomar banho ou lavar sua louca. Em cada casa eles tem no patio suas
plantacoes com uma variedade de verduras. Entre as casas em lugares onde as
casas nao estao tao juntas tem as plantacoes maiores que pelo que vi cultivam
trigo, lentilha e outras coisas mais.
No dia 15 foi o dia da independencia da India, entao nos
disseram par air ver as festividades na escolar local. Acordamos cedo tomamos
café da manha local, que por sinal nao e grande coisa ( tipo uma panqueca com
chimia e manteiga) e foms em direcao a escola. Chegamos la nos deparamos com um
festival de rostos e vestimentas coloridas impressionantes. As mulheres, sempre
afastadas dos homens com suas vestimentas tipicas, uma mais colorida do que a
outra. Eu nao sabia para onde olhar, e nem de tirar fotos. Uma experiencia
incrivel. Os homens tambem com suas vestimentas tipicas e com suas barbas longas. Quero relembrar que para
os locais nos eramos a atracao tambem.
Eles sempre nos olhando com um olhar de curiosidade tambem, mas com muita
vergonha.
Uma experiencia incrivel!!!
Todos os dias
passeavamos pelo vilarejo descobrindo cantos maravilhosos e claro que todo tempo provando apricot de
arvore em arvore.
Como Maya nao gosta muito de passear ficava na casa
desenhando com a menina da outra familia. Quando voltamos do passeio nos
deparamos com um aglomerado de criancas locais e no meio … Maya. Maya como Maya
consegue facilmente se comunicar.
Esse passei foi programado para tres dias, mas no fim
gostamos tanto do local que ficamos um dia mais. Voltamos para Leh, descancar
um pouco.