יום ראשון, 19 באוגוסט 2012

Viagem para Nubra Valey


18.08.12

Viagem para Nubra Valey

Decidimos faser uma viagem para  o Vale de Nubra por tres ou quarto dias. Contratamos um motorista local , isto nos custou 10 mil rupis equivalente ha 200 dollares.  Para chegarmos la tinhamos que atravessar uma cadeia de montanhas (Himalaya), onde a estrada e a mais alta de todo o mundo. Estrada que chega ha uma altura de 5.602 metros de altura.  Uma viagem de mais ou menos sete horas com apenas 170 quilometros de distancia. Uma estrada muito mal condicionada onde a largura dela permitia a passagem de um carro e meio  ao mesmo tempo.  Curvas e mais curvas onde viamos o abismo a um palmo de nossos narizes. Alias, se nao ficamos com dor de cabeca pela altura ficamos por causa da buzina do carro. Cada curva o motorista "metia  a mao na buzina". A buzina aqui e algo essencial para nao dizer vital , os locais nao vivem sem ela.

Voltando ha viagem. Saimos de Leh as cinco horas da manha em direcao a um vilarejo que esta ha vinte cinco quilometros da fronteira com Paquistao.

Uma vista muito linda, de vales e vilarejos budistas (Nubra Valey) no meio do nada. Aos poucos nos aproximavamos as Colinas geladas cheias de neve. O carro subindo como cabrito e nos todos nos sentindo como se estivessemos na montanha russa.

A passagem pelo ponto mais alto entre as montanhas se chama  Khardong La como ja disse altura de 5.602 m. La nao poderiamos ficar muito tempo pois nao estamos acostumados com essa altura. Chegando la realmente Maya e Iara com uma dor de cabeca muito forte, Ben com ansia de vomito e eu com um pouco de falta de ar. So a Ganit nao sentiu nada. Ou seja so paramos  para o controle de passaportes e continuamos em direcao ao vilarejo chamado Turtuk.

Algo que esqueci de diser que saimos juntos com outra familia de iraelenses que encontramos em Leh, ou seja saimos em dois carros.

Para encurtar, a viagem  nos levou 10 horas com algumas paradas para esticar as pernas e um pique-nique na beira de um corrego junto ha algumas dunas de areia.

Chegando em Turtuk,ao sair do carro nos sentiamos como animais no zoologico. Todos os habitantes da vila nos observando. Eramos a atracao do dia. Ganit ficou com as criancas no carro e eu  fui com o motorista e mais o casal de israelensses procurer uma pousada. Eu so na entrada do vilareja ja tinha um sorriso enorme estampado no rosto. O vilarejo era composto por vias estreitas onde em cda via nos acompanhava um corregozinho. Todas as casas feitas de pedras o que nos dava a imprecao de voltar ao tempo no minimo 100 anos. Todo o vilarejo coberto  por arvores muito antigas e a maioria destas cheias de apricot. Nunca vi tanto apricot na minha vida. Olhamos algumas pousadas que nao sao realmente pousadas e sim a casa dos moradores locais, muito simples. Nos acomodamos em uma casa junto com a outra familha de israelensses que por sinal sao muito legais, eles tem quarto filhos de 10, 13, 15 e 18 anos. As nossas criancas se deram muito bem com eles, inclusive eles tambem estao fasendo uma viagem de quase um ano.

Bom voltando a Turtuk. Esse vilarejo e constituido por um sistema de hirrigacao inpressionante. Ao lado da vila passa um riacho onde suas aguas sao provides pelas neves das montanhas e na parte mais alta da vila contruiram canais que entram nas ruazinhas estreitas da vila assim hirrigando todo o vilarejo. Nesses canais ou valas os locais fasem tudo tiram sua agua potavel para beber, lavam as panelas, lavaom suas roupas, tomam banho, escovam os dentes, utilisam como cendo geladeira pois durante o dia nao tem eletricidade,  hirrigam suas plantacoes. Algo imprecionante de se ver. Mas e claro que cada vala tem sua funcao, nao utilisam a mesma vala para tirar agua potavel  e tomar banho ou lavar sua louca. Em cada casa eles tem no patio suas plantacoes com uma variedade de verduras. Entre as casas em lugares onde as casas nao estao tao juntas tem as plantacoes maiores que pelo que vi cultivam trigo, lentilha e outras coisas mais.

No dia 15 foi o dia da independencia da India, entao nos disseram par air ver as festividades na escolar local. Acordamos cedo tomamos café da manha local, que por sinal nao e grande coisa ( tipo uma panqueca com chimia e manteiga) e foms em direcao a escola. Chegamos la nos deparamos com um festival de rostos e vestimentas coloridas impressionantes. As mulheres, sempre afastadas dos homens com suas vestimentas tipicas, uma mais colorida do que a outra. Eu nao sabia para onde olhar, e nem de tirar fotos. Uma experiencia incrivel. Os homens tambem com suas vestimentas tipicas e com  suas barbas longas. Quero relembrar que para os locais nos eramos a atracao  tambem. Eles sempre nos olhando com um olhar de curiosidade tambem, mas com muita vergonha.

Uma experiencia incrivel!!!

 Todos os dias passeavamos pelo vilarejo descobrindo cantos maravilhosos  e claro que todo tempo provando apricot de arvore em arvore.

Como Maya nao gosta muito de passear ficava na casa desenhando com a menina da outra familia. Quando voltamos do passeio nos deparamos com um aglomerado de criancas locais e no meio … Maya. Maya como Maya consegue facilmente se comunicar.

Esse passei foi programado para tres dias, mas no fim gostamos tanto do local que ficamos um dia mais. Voltamos para Leh, descancar um pouco.